quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Retirado da revista Seleções na sessão Ossos do Ofício:

Ao mostrar o hospital a alunos da creche, ouvi uma conversa entre uma menina e um técnico de raios X.
- Você já quebrou algum osso? - perguntou ele.
- Já - respondeu a menina.
- Doeu?
- Não.
- Sério? Qual foi o osso que você quebrou?
- O do braço da minha irmã.
A.L. Graber, EUA


Trabalho na fiscalização de mercadorias em trânsito. Certo dia, minha equipe fazia uma blitz em carros de passeio, verificando se havia mercadorias sem nota fiscal no porta-malas. Parávamos os carros e dizíamos:
- Por favor, o senhor poderia abrir lá atrás?
Então verificávamos o porta-malas do veículo e, se houvesse mercadorias, pedíamos a nota fiscal.
Depois de algum tempo, um fusca parou. Um de meus colegas foi até o automóvel e repetiu a frase. De pronto, o motorista foi até a parte de trás e a abriu.
Meu colega, surpreso com o que havia ali, perguntou:
- O senhor tem a nota fiscal deste motor?
Adão L. da Silva, Torres (RS)

Meu marido pôs um jogo de pneus usados, em excelente estado, em frente à garagem com uma placa que dizia: "De graça."
Semanas depois, sem ninguém que os quisesse, ele trocou a placa para "US$20". No dia seguinte, foram todos roubados.
Jeanie Cabigting, EUA

Dois amigos meus trabalhavam no escritório de uma igreja. Um deles se chamava Jesus Pretel Busto e o outro, João do Espírito Santo. Certa noite, o telefone tocou. Jesus atendeu e gentilmente disse:
- É da igreja de Jesus Cristo, boa noite!
Segundos depois, a pessoa perguntou:
- Quem está falando?
- É Jesus - respondeu meu amigo.
Depois de mais alguns segundos a pessoa perguntou:
- E tem mais alguém com você?
- Ah, sim... O Espírito Santo.
Com o susto, a pessoa desligou imediatamente.
José Antonio Moscão, Campinas (SP)



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