sexta-feira, 19 de abril de 2013

Saindo da Clausura

Estive isolado de notícias e outros acontecimentos por 25 dias.
Havia cansado de lutar contra os moinhos de vento, pois sei que eles são intransponíveis.
Havia cansado de perder minha paciência, discutindo com amigos e familiares, por motivos de política e outras coisas, pois meus amigos e familiares são meu bem mais precioso.
Havia cansado de participar de campanhas e coleta de assinaturas via internet para tirar determinados políticos de seus cargos, pois sei que eles se protegem com seu colegas.
Havia cansado de brigar com o sistema, pois sei que ele se auto alimenta com as misérias do mundo.
Havia cansado de discutir religião, pois sei que esta também se alimenta da miséria do povo.

Porém, hoje, meu grande amigo Eduardo me convenceu do contrário. Não é se isolando do mundo, não é enfiando a cabeça em um buraco - como o avestruz - que os problemas do mundo sumirão.

Temos que participar ativamente. Nossa estada nesta dimensão é curta, mas temos que manter as coisas o melhor possível, pois temos nossos filhos, os filhos de nossos filhos e os filhos dos filhos de nossos filhos (gostei disso, hehehehe) que virão após nossa partida. E, se não fizermos nossa parte, tenhamos em mente que deixaremos um mundo onde nossos filhos sofrerão as consequências de nossas omissões.

Estou de volta a ativa, mais do que nunca.

Obrigado, Eduardo, por me fazer entender que alienar-se e omitir-se é um crime sem perdão. Deus, as forças do Universo, esperam que sejamos mais do que um espermatozoide crescido.

Vamos a luta.

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