domingo, 28 de março de 2010

Programa CQC Sensurado

Dizem que um dia, quando Deus criou o mundo, Ele criou regiões com terremotos, vulcões, tornados, etc..... E num certo país da América do Sul Ele colocou muito sol, praias, etc..... Um anjo, indignado, perguntou porque dessa discriminação......ao que Deus respondeu: vai ver o povinho que vou colocar lá.

Não digo que em outros países isso não ocorra, mas que aqui a coisa é escancarada; ah isso é mesmo.

Quer indignar-se ?  Veja esta matéria e assista os três vídeos do Youtube indicados.  Isto é BRASIL!!!

Tudo começou quando a produção do programa CQC decidiu colocar um GPS dentro de uma televisão e fez a sua doação para a Prefeitura de Barueri(SP) para que fosse entregue a uma escola municipal.
Depois de 3 meses, descobriram que em vez de a televisão estar sendo utilizada pelo alunos, havia sido desviada para a casa da diretora da instituição de ensino.

1.

http://www.youtube. com/watch? v=TUgmkyJX06I
2. http://www.youtube. com/watch? v=A2Sorxno1Ps
3. http://www.youtube. com/watch? v=XAzeTN2Mw6c

Como é que o brasileiro comum se acha no direito de reclamar dos políticos que estão desmantelando o país?  Enquanto continuar esta maldita mania de levar vantagem em tudo, nosso País continuará sendo a "republiqueta" de sempre governada por políticos tão malandros quanto os seus eleitores.

sexta-feira, 26 de março de 2010

"Brasil, um país de tolos!"

Vejam o que Danilo Gentili, do CQC, escreveu a respeito da piada de
Robin Williams sobre o Rio de Janeiro e sua escolha como cidade-sede das
Olimpíadas de 2016, no programa do David Letterman.

"Uns anos atrás, os Simpsons vieram pro Brasil e o Homer foi sequestrado. O
Bart ficou excitado com a loira de short enfiado na bunda que apresentava um
programa infantil na TV.
O menino pobre que a Lisa ajudou não tinha o que comer, mas estava muito
feliz desfilando no Carnaval.

Esses dias, Robin Williams falou o seguinte: "Claro que o Rio ganhou de
Chicago a sede das Olimpíadas. Chicago levou Michele e Oprah e o Rio levou
50 strippers e 500g de cocaína".

Eu ri! Advogados, autoridades e populares se revoltaram nos dois casos.

Eles não se revoltam, não se mobilizam, não processam, não abrem inquéritos,
não fazem passeatas quanto ao sequestro, pouco importa a loira vagabunda
apresentadora de programa infantil, a idiotice do carnaval, o tráfico de
drogas e a prostituição que acontecem na vida real bem debaixo do nosso
nariz.

Eles se revoltam só quando usam isso pra fazer piada.

A piada realmente boa sempre ofende alguns e mata de rir outros por um
motivo simples: a boa piada sempre fala de uma verdade.

Num país onde aprendemos a mentir, enganar, roubar, tirar vantagem desde
cedo, a verdade não diverte: assusta. O cara engraçado pro brasileiro é
sempre aquele que fala bordões manjados, dá cambolhatas no chão em altas
trapalhadas, conta piadas velhas, imita o Silvio Santos e outras
personalidades ou faz um trocadilho bobo mostrando ser um ignorante acerca
dos assuntos. Esses bobos passivos nos deliciam porque não incomodam
ninguém! Um cara que faz um gracejo com uma verdade inconveniente pro
brasileiro é como o alho pro vampiro - merece ser execrado.

O brasileiro é uma gorda de 300 quilos que odeia ouvir que é gorda. Ela faz
um regime pra parar de ouvir isso? Não! Regime e exercício dão muito
trabalho. É mais fácil ir ao shopping, comprar roupa de gente magra, vestir
e depois acomodar a bunda na cadeira do McDonalds. O problema é que nem todo
mundo é obrigado a engolir que aquela fábrica de manteiga é Barbie, só
porque está com a roupa da Gisele Bundchen. Então é inevitável que mais
hora, menos hora, alguém da multidão grite: "Volta pro circo!" ou "Minha
nossa! É o StayPuff com o maiô da Dayane dos Santos?". Então a gorda chora.
Revolta-se. Faz manha... Ameaça. Processa. Porque, embora ela tenha tentado
se vestir como uma magra, no fundo, a piada a fez lembrar que ela é mais
gorda que a conta bancária do Bill Gates. A auto-estima dela tem a
profundidade de um pires cheio de água.

Ao invés de dizer que "Robin Williams tem dor de corno", prefeito do Rio, vá
cuidar primeiro da sua dor de mulher de malandro. Sabe? Mulher de malandro,
sim, aquela que apanha, apanha, apanha mas engole os dentes e o choro porque
acha que engana a vizinha dizendo: "Eu tenho o melhor marido do mundo".


Advogados. Vocês já são alvo de piadas por outros motivos. Já que se
incomodam com piadas, evitem ser alvo de mais algumas delas, não processando
Robin Williams. Em vez de processo, envie pra ele uma carta de gratidão.
Pense que ele estava num dos melhores programas de TV do mundo e só falou de
puta e cocaína. Ele poderia ter falado por exemplo, que o turista que vier
pra Olimpíadas se não for roubado pelo taxista, o será no calçadão.

Poderia também ter dito que o governo e a polícia brasileira lucram com
aquela cocaína do morro carioca que ele usou na piada. E se ele resolvesse
falar algo como: "As crianças do Brasil não assistirão às Olimpíadas porque
estarão ocupadas demais se prostituindo".

Ah... E se ele resolvesse lançar mais uma piada do tipo: Brasileiro é tão
estúpido, que se preocupa com o que um comediante diz, mas não se preocupa
com o que o político em quem ele vota faz...?

Enfim... são muitas piadas que poderiam ter sido feitas. Quem é imbecil e se
incomoda com piada, não seja injusto e agradeça ao Robin Williams porque ele
só fez aquela.

E depois brasileiro insiste em fazer piada dizendo que o português é que é
burro.

Não esmoreça e nem desista.

Trabalhe duro!

Afinal, milhões de pessoas que vivem do Bolsa-Família, sem trabalhar,
dependem de você!"

Brasil, o pais dos impostos e dos corruptos também..

segunda-feira, 22 de março de 2010

A Maior Fraude da História A verdade sobre os Bancos Centrais O poder dos moneychangers e a crise econômica mundial de 2008

por Nehemias Gueiros, Jr.

“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”. – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild
“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”. – declaração do pres. americano James Garfield, 1881
Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez tem-se registro da “usura”. Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas.
Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado pelo Sanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacríleja de Israel e também acabou morto na cruz.
Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino. Afirmou que “o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida”. De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os “castigos” e as “bênçãos” do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos.
Na medida em que a usura foi se instalando em todas as camadas sociais, os moneychangers foram ficando cada vez mais ousados em suas manipulações financeiras e foi assim que surgiu o famigerado conceito do fractional reserve lending, ou “empréstimo baseado em reserva fracional” ou “empréstimo sem cobertura ou lastro”. Embora de enunciado complexo, a prática é muito simples. Significa emprestar mais dinheiro do que se tem em caixa e transformou-se na maior fraude de todos os tempos, principal responsável pela vasta pobreza que assola o mundo até hoje e pela redução sistemática do valor do dinheiro. A descrição dos economistas sobre os chamados “ciclos econômicos”, nada mais é do que a identificação dos períodos de expansão e retração determinados pelos bancos em todo o mundo, através do fractional reserve lending. Eles simplesmente adotaram as regras do passado e continuaram a praticá-las até hoje.
A prática do “empréstimo sem lastro” continuou se expandindo antes mesmo do surgimento dos bancos, alimentada pelos ourives e mercadores de ouro e prata, que guardavam os metais nobres da população em custódia para não serem roubados. Logo esses negociantes – na realidade meros agiotas – perceberam que a maioria das pessoas morria e não voltava para buscar seus bens, legando-os à herança familiar. Foi quando começaram a emprestar dinheiro a juros, geralmente em quantias muito superiores ao ouro e prata que possuíam guardados em custódia. O recibo da custódia foi provavelmente o primeiro embrião do dinheiro de papel que temos hoje, pois com ele, a pessoa podia adquirir mercadorias e bens no grande mercado. Com a contínua expansão desse negócio ilícito e usurário, logo os moneychangers puderam abrir lojas específicas para empréstimos, advindo daí a origem dos bancos modernos.
O primeiro banco central de um país a praticar o fractional reserve lending, ou FRL foi o Bank of England (Banco da Inglaterra), constituído em 1694 e de natureza privada. Era controlado por acionistas fraudulentos e mal-intencionados que utilizaram o mote “people’s bank” (banco do povo), para praticar toda sorte de fraudes visando unicamente o lucro. As dívidas com o Banco da Inglaterra de centenas de gerações posteriores, representadas ou pela própria monarquia inglesa ou pelo governo, foram asseguradas através da criação de taxas impostas à população, que viriam a se transformar no Imposto de Renda como hoje o conhecemos. O modelo do Banco da Inglaterra rapidamente se transformou no modelo para os bancos centrais de todos os países no mundo atual. Os agiotas descobriram que é muito mais lucrativo emprestar para monarcas e governos do que para cidadãos comuns. Através da dívida, tornavam-se literalmente credores e soberanos de nações inteiras.
Em suma: os argentários colocavam um banco privado a cargo de todas as finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a nação a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade de lucro e assim mantém a população totalmente refém de suas políticas financeiras.
No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer , ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa “escudo vermelho” em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild. Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, principalmente às monarquias e reinos. O mais velho, Amshel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem – e continuam exercendo – poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.
Já donos de uma fortuna incalculável obtida com os empréstimos a todos os países europeus os Rothschild se envolveram vigorosamente nos financiamentos ao governo inglês para as colônias da América, acabando por indiretamente causar a independência americana quando restringiram o crédito e aumentaram salgadamente as taxas cobradas aos pilgrims. Mesmo após a independência, logo implantaram o modelo de banco central no Novo Continente, para expandir ainda mais os seus lucros. Durante a primeira metade do século XIX nos Estados Unidos, pelo menos três vezes os opositores do sistema agiotário lograram êxito em fechar o banco, entre eles os presidentes James Madison e Andrew Jackson, mas ele sempre ressurgia. Foi durante a Guerra Civil americana que os conspiradores lançaram o seu mais bem-sucedido esforço nesse sentido. Judah Benjamin, principal assessor de Jefferson Davis (na época presidente dos Estados Confederados da América), era um agente dos Rothschild. A família plantou assessores no gabinete do presidente Abraham Lincoln e tentou vender-lhe a idéia de negociar com a Casa de Rothschild. Lincoln desconfiou de suas intenções e rejeitou a oferta, tornando-se inimigo figadal da família e acabou assassinado a tiros num teatro. Investigações sobre o crime revelaram que o assassino era membro de uma sociedade secreta cujo nome jamais foi revelado pois vários altos funcionários do governo americano eram membros. O fim da guerra civil abortou temporariamente as chances dos Rothschild de por as mãos no sistema monetário dos Estados Unidos, como já faziam com a Inglaterra e todos os países da Europa. Mas apenas temporariamente.
Anos depois, um jovem imigrante, Jacob H. Schiff, chegou a Nova Iorque. Nascido em uma das casas dos Rothschild em Frankfurt, ele chegou à América com um objetivo definido: comprar ações de um grande banco para gradualmente adquirir o controle sobre o sistema financeiro americano. Schiff comprou quotas de participação numa empresa chamada Kuhn & Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos. Entretanto, para cumprir sua missão, ele precisaria obter a cooperação de “peixes grandes” do segmento bancário norte-americano. Tarefa difícil para o humilde jovem alemão oriundo dos subúrbios de Frankfurt. Mas Schiff tinha trunfos: ele era enviado dos Rothschild e ofereceu ações européias de alto valor para distribuição no mercado americano. Foi no período pós-guerra civil que a indústria americana efetivamente começou a florescer para se transformar no colosso da atualidade. Com a decretação da paz e a expansão para o Oeste, havia estradas-de-ferro para construir, ligando as duas costas continentais do país, além da nascente prospecção petrolífera, das siderúrgicas e das empresas têxteis, para citar apenas algumas. Tudo requeria financiamento e não havia dinheiro suficiente no jovem país do Norte. A Casa de Rothschild ponteava no cenário europeu e tinha recursos abundantes, resultado da vigorosa especulação financeira empreendida em todos os centros comerciais da Europa nos 150 anos anteriores, emprestando dinheiro a monarcas, governos e parlamentares.
O jovem Schiff rapidamente se tornou padrinho de homens como John D. Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos Rothschild, ele financiou a Standard Oil Company (hoje a poderosa ESSO, acrônimo das duas letras que formavam a abreviação da empresa em inglês: S.O. – leia-se ESS-O), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e o império do aço de Carnegie, com sua Carnegie Steel Company, que consagrou a cidade de Pittsburgh, no estado americano da Pennsylvania como a capital mundial do aço. Foi apenas uma questão de tempo para Jacob Schiff deter o controle da comunidade bancária de Wall Street, em Nova Iorque, que já incluía os Lehman Brothers , Goldman-Sachs e outros grupos internacionais até hoje atuantes no mercado financeiro, todos eles desde aquela época controlados pelos Rothschild. É possível resumir a situação de forma bem simples: Schiff era o “chefe” do mercado financeiro de Nova Iorque e controlava o dinheiro dos Estados Unidos. Assim foi preparado o bote sobre o sistema financeiro americano. Com seus cinco filhos firmemente encastelados em todos os centros financeiros da Europa, a família Rothschild logo ascendeu à posição de mais rica família do planeta. Esta situação persiste até hoje, embora eles professem uma postura de discrição, avessa à mídia e à divulgação. Nenhuma família ou grupo empresarial possui tanto poder e controle financeiro em todos os países do mundo como os Rothschild. E isto há 250 anos.
Sua fabulosa fortuna foi conseguida através da prática do fractional reserve lending (“empréstimo sem lastro”), que consistia em multiplicar o dinheiro a partir das vastas somas de dinheiro depositadas pelas pessoas em suas casas de custódia (brokerage and escrow houses) espalhadas pela Europa através do empréstimo de dinheiro de papel a monarcas e governos. Uma de suas práticas mais determinadas era a de financiar os dois lados de uma guerra, garantindo assim, no mínimo, a duplicação de seus lucros com os juros cobrados, vencesse quem vencesse .
Os moneychangers não se aliavam a determinado partido ou tendência política; para eles só existia a finalidade do lucro. Em algum tempo, a família Rothschild tomou conta de todos os bancos centrais do mundo – voltados unicamente para o lucro e não para a administração da economia dos seus respectivos países – e com a inteligente operação de sua inesgotável fortuna tornaram-se agentes determinantes na criação dos Estados Unidos da América, que viria a se tornar o pais mais rico e poderoso do mundo. Não se trata de mera coincidência, pois foi a opressão inglesa sobre o Novo Mundo com a cobrança de taxas pelo Banco da Inglaterra que acabou por desencadear a revolução que criou os EUA.
Benjamim Franklin, inventor, cientista, político e diplomata do século XVIII, artífice da aliança com a França que auxiliou a independência americana, afirmou o seguinte ao Banco da Inglaterra, que tencionava financiar a nova república americana através da estratégia da usura (fractional reserve lending): “É muito simples. Aqui nas colônias nós emitimos nossa própria moeda, que se chama Colonial Script . Emitimo-la na exata proporção das necessidades do comércio e da indústria, para tornar os produtos mais móveis entre os produtores e os consumidores. Desta forma, criando nosso próprio dinheiro de papel, controlamos o seu poder de compra e não precisamos pagar juros a ninguém”.
O controle do sistema monetário dos EUA está totalmente investido no Congresso Americano, eis por que Jacob Schiff seduziu os parlamentares a bypassar a Carta Magna estadunidense e passar esse controle aos moneychangers. Para que essa transição fosse integralmente bem-sucedida e a população do país não pudesse fazer nada a respeito, seria necessário que o congresso americano promulgasse uma peça de lei específica. Como conseguir isso? Através de um presidente sem moral e sem escrúpulos, que assinasse o projeto de lei.
Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como “Fed”, várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda nos EUA. Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas até 1913 foi oposicionada por políticos decentes e honestos, a maioria dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers.
O Fed começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. O sistema FED arrecada bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury) sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos afiliados, cobrando juros por isso. A instituição também compra dívidas governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos.
O Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) é, na realidade, a ponta-líder de um conglomerado de bancos internacionais e pessoas físicas unicamente dedicados a perseguir o lucro, todos a seguir identificados, o que constituiu a revelação de um dos maiores segredos dos últimos 100 anos...
1 Pai de Mayer Amschel [Bauer] Rothschild, autor da afirmação que abre o texto (acima).
2 Pela primeira vez em sua história, a empresa Lehman Brothers viu-se enredada em problemas especulativos e pediu concordata no início de setembro/2008 para evitar a falência.
3 A respeito, veja a história do conflito de Waterloo no Google, utilizando as palavras chave “Waterloo” + “Nathan Rothschild”. É importante realizar a pesquisa com as aspas e o sinal de mais para atingir o resultado esperado.
4 Veja no Google, sempre entre aspas para “focar” a pesquisa.

Texto na íntegra clique aqui

sexta-feira, 19 de março de 2010


Zeitgeist Addendum, Projeto Vênus, Anomia e Utopia: Uma Crítica e um Caminho

Retirado do site de Rafael Reinehr

Na primeira parte de Zeitgeist, o filme-documentário mostra em suas três partes como foi criado o mito do cristianismo, como o 11 de setembro pode ter sido um “trabalho interno” e como grupos que detém o poder econômico e político agem de forma oculta levando à criação do terror como forma de coesão e controle social.
Nesta segunda parte, chamada Addendum, o documentarista Peter Joseph trata de demonstrar como o sistema financeiro foi magistralmente arquitetado para manter o poder (e o dinheiro) nas mãos das mesmas pessoas de sempre, e que o atual sistema fracionário produz um “dinheiro de fumaça”, que na verdade não existe e, em situações como as que vivemos no momento (Crise Econômica Mundial de 2008) não há como fazê-lo aparecer, levando à quebra geral de instituições financeiras e bolsas de valores.
“Ninguém é mais irreversivelmente escravizado do que aqueles que falsamente acreditam ser livres.” Johan Wolfgang von Goethe
“Existem duas formas de conquistar e escravizar uma nação. Uma é pela espada. A outra pela dívida.” John Adams
O mundo globalizado é caracterizado por uma Corporatocracia, governado de fato por instituições como:
- Banco Mundial
- CIA
- FMI
- JP Morgan Chase
- Reserva Federal dos EUA
- OMC
- Exxon
- Halliburton
PapoulaEm 2007, os EUA destinaram 161,8 bilhões de dólares para a "Guerra contra o terrorismo", que matou uma média de 68 pessoas por ano (dados de 2004), enquanto destinou 2,9 bilhões à prevenção de doença arterial coronariana, causadora de 450 mil mortes por ano.
Os verdadeiros terroristas não gritam Allah Akhbar (ou algo semelhante, por favor me corrijam) antes de cometerem um crime, mas usam ternos de 5 mil dólares e trabalham nas posições mais altas das instituições financeiras e governamentais.
Por cerca de 1980, o Afeganistão produzia 0% da produção mundial de heroína. Em 1986, após o apoio americano contra a Rússia, passou a produzir 40%. Em 1999, este número subiu para 80%. Em 2000, o Taliban subiu ao poder e destruiu quase todos os campos de papoulas, reduzindo a produção de mais de 3000 toneladas para cerca de 185 toneladas, uma redução de 94%. Logo após, os Estados Unidos invadiram o Afeganistão. Hoje a produção de ópio no Afeganistão controlado pelos Estados Unidos provê mais de 90% da heroína mundial, quebrando recordes quase todos os anos.
“Ganância e Competição não são resultado de um temperamento humano imutável. Ganância e medo de escassez estão de fato sendo criadas e amplificadas. A conseqüência direta é que precisamos lutar uns com os outros para sobreviver.”Bernard Lietater, fundador do Sistema Monetário da União Européia
“Nós podemos ou ter democracia neste país ou então grandes quantias concentradas nas mãos de poucos, mas não podemos ter ambos.” Louis Brandnis, Juiz da Suprema Corte
“Meu país é o mundo, e minha religião é fazer o bem.” Thomas Paine.
A única forma de acabar com o sistema corrupto que existe é parar de suportá-lo, enquanto denunciamos suas mazelas.
Um sistema baseado em competição paralisa qualquer possibilidade de um sistema global integrado e sustentável.
Temos que alterar nosso comportamento para forçar as estruturas dominantes a ouvirem o clamor popular. A única forma a fazer isso é parar de colaborar. O sistema deve falhar. As pessoas precisam parar de confiar nos governantes.
Algumas propostas, já sendo postas em prática por indivíduos, organizações não-governamentais e grupos libertários e anarquistas pelo mundo inteiro:
1. Boicote às grandes instituições bancárias
2. Boicote às grandes redes de televisão e comunicação, que passam informações filtradas para manter o status quo – favoreça sites e redes de informação independente.
3. Não permita que sua família ou alguém entre no exército
4. Pare de suportar as empresas de energia, use carros e casas sustentáveis
5. Rejeite o sistema político, transpassando-o com medidas que não exijam o estado
6. Criar massa crítica
Declarar todos os bens nacionais em todos os países como herança natural de todos os homens (Lembrei-me de Proudhon em seu “A Propriedade é um Roubo”)
“A verdadeira revolução é a revolução da consciência, e só pode ser feita por cada um de nós. Precisamos aprender a combater o ruído materialista divisionário que temos sido levados a acreditar que é a verdade.
Não podemos conseguir uma radical transformação da consciência, não aceitar as coisas como são, mas ir até elas, investigá-las, dar nosso coração, nossa mente.
Mas isso depende só de nós mesmos, pois não existe pupilo, líder, mestre ou guru. Você mesmo é o mestre, o pupilo, o líder, o guru. Você é tudo. Entender é transformar o que é.” Krishnamurti
Os trechos acima, pontuados por um ou outro comentário meu são a parte positiva deste Zeitgeist Addendum. Entretanto, saí algo decepcionado com o filme por dois motivos básicos:
O primeiro, banal, diz respeito a uma grande propaganda (merchandising) de uma empresa de telecomunicações ao final do filme, no trecho em que as pessoas “alienadas” parecem subitamente “despertar” e começam a tomar consciência do mundo que vivem e para onde estão sendo levados. A exposição da logomarca da empresa foi totalmente desnecessária e poderia facilmente ter sido evitada. Na verdade, ela foi exibida por tempo suficiente para deixar claro que não está ali casualmente.
O segundo, e do meu ponto de vista, não muito bem explicado aspecto do filme diz respeito à propaganda de um grupo chamado The Venus Project, um postulado “novo sistema social” sugerido por Jacque Fresco. Jacque Fresco faz várias aparições neste segundo filme, bem como sua associada Rosane Meadows. O estranho (muito estranho) disso tudo é que, na página do The Venus Project, encontramos o seguinte texto:
“O Projeto Vênus é um catalizador de idéias educacional que opera em um Centro de Pesquisa em uma área de 25 acres localizada em Venus, na Flórida.”
Projeto Vênus
Até aí tudo bem. A página de Objetivos e Propostas explica de forma inicial como chegar gradativamente às mudanças almejadas. Só o que não entendi foi o seguinte: se o Centro de Pesquisas é o núcleo onde tudo é planejado e acontece, porque o mesmoestá sendo posto à venda por 550 mil dólares?
O curioso é que o que está sendo posto à venda são os mesmos prédios em que Jacque Fresco e Rosane Meadows aparecem no filme Zeitgeist, o que criou, pelo menos em mim, um significativo mal-estar. Ficou algo assim, digamos, não muito bem explicado...
É claro que não estou dizendo simplesmente que se fez dois filmes para vender um pedaço de terra com alguns contrutos por 550 mil doletas, mas eu gostaria de entender melhor esta conexão entre o Zeitgeist Movement e o próprio Projeto Vênus. Um comentário não datado deixado por Peter Joseph (o diretor de Zeitgeist) na página do filme que mostra a trajetória e as idéias de Jacque Fresco – Future by Design – me deixa ainda mais confuso, já que Zeitgeist é de 2007 e fico pensando há quanto tempo atrás Peter teve contato com as idéias de Fresco...
Ou seja, o próprio apanhador de fios soltos deixou alguns fios soltos para que possamos puxar e desfazer a teia que se buscava criar...
Bem, mesmo com estas interrogações todas na cabeça, com meio mundo gritando que tudo não passa de mais uma Teoria da Conspiração, ainda consigo perceber boas mensagens em ambos filmes. Mensagens que buscam, antes de mais nada, promover o DESPERTAR do ser humano. Almejam fazer que saiamos desta apatia, desta verdadeira ANOMIA e partamos em busca de uma Revolição, uma mudança social gradativa que reflita a liberdade individual de cada um na construção dos conceitos de cidadania e responsabilidade social.
Baseado nesta crença – e agora deixe-me fazer o meu “comercial” - que estou desenvolvendo juntamente com algumas das mais brilhantes mentes altruístas que nosso planeta mantém vivos hoje em dia a Coolméia, um grande portal colaborativo “do bem”, uma verdadeira cooperativa de idéias altruístas em que, além da apresentação de ações que já estão dando certo pelo mundo, estaremos criando, através de um sistema parecido com uma wiki, um espaço para o debate e produção contínua de idéias, projetos e ações que possam beneficiar o máximo número de pessoas da forma mais intensa possível, sem esquecer a sustentabilidade destas ações e sem, necessariamente depender de qualquer vínculo com o sistema monetário ou com entidades governamentais.
Estamos aí para mostrar que a Utopia só é fantasiosa, fantástica e imaginária para aqueles que cessaram de caminhar.
Assista Zeitgeist Addendum na íntegra em português abaixo:

(certifique-se de que leu o significado dos conceitos de ANOMIA e REVOLIÇÃO, nos links fornecidos acima)

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Compre Bem e Barato