domingo, 29 de abril de 2012

Uma Pequena Explicação do Que Poderia Ser Deus


Você pode acreditar no que quiser. Você pode achar que o universo foi criado por Deus, Javé, Buda, Jeová....... Não importa os nomes que dermos; um fato é incontestável: quem criou isso tudo é de uma inteligência sem fim.

        Acredito na Teoria da Evolução. Não creio que ela derrube tudo o que já foi falado sobre a criação do universo. As linhas mestras foram feitas por um ser superior e que foge a nossa compreensão. Depois destas linhas traçadas o criador deixou que as coisas fossem evoluindo e se adaptando as condições que eram enfrentadas por cada ser vivo.

        Um pequeno exemplo de quão grande e inteligente é esta energia (Deus, Javé, Buda, Jeová.....): O homem já conseguiu ir à Lua, criou eletrônicos que se comunicam e nos mantém em contato uns com os outros. Porém, isso é um grão de areia perto do mecanismo que impulsiona e faz funcionar o universo. Tudo que o homem construiu até hoje está preso as regras do universo. Veja: até a mais simples lâmpada depende das leis da física para funcionar. E, esta é uma lei imutável e felizmente não depende do homem para continuar funcionando. Pense apenas em um elétron: Desde o início, quando o universo foi criado, ele recebeu uma função e nunca mais mudou. São regras rígidas e perfeitas. Uma está presa a outra e todas funcionam juntas como um imenso mecanismo.

        O elétron foi apenas um exemplo. Existem muitas outras partículas infinitamente menores que o homem recém descobriu e muitas outras que um dia, talvez, venha a conhecer. E todas estas partículas, infinitamente pequenas, trabalham em conjunto com suas irmãs maiores formando tudo o que vemos e também o que não vemos.

        Parece coisa de louco pensar nisso tudo, mas é uma realidade incontestável.

        É ou não, algo feito por um matemático de inteligência infinita?

        Não estou aqui discutindo religião. Creiamos no que quisermos. Porém, não podemos ignorar que alguém inacessível a nossa minúscula inteligência criou algo simplesmente maravilhoso......é pura matemática.

Divagações


       Ontem estive pensando nos fatos que envolvem nossas vidas. Como os eventos vão ocorrendo sem que possamos interferir em absolutamente nada. Estamos aqui para cumprir tabela. Podemos nos cuidar com a alimentação, com o álcool, com o fumo e outras coisas e mesmo assim, quando menos esperamos, o destino pega nossa mão e, sem aviso, viramos passado.

       Uma imagem que representa bem isso é a última cena de MIB. Não passamos de peças de um grande jogo que ainda não entendemos como funciona.

       Temos que nos preocupar com o dia de amanhã? Sim, mas não muito além do amanhã. Nosso futuro deveria de ser visto não muito além de cinco dias. Somos donos apenas do agora. Alguém já disse que o passado não pode ser mudado e o futuro a nós não pertence; só nos resta o agora.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

"Novo Sopa" recebe apoio do Facebook e rejeição da Casa Branca


A Casa Branca se manifestou insatisfeita com o novo projeto lei de controle e segurança da web, o Cispa, ou Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Virtual (Cyber Intelligence Sharing and Protection Act, no original em inglês). Sem citar o nome da proposta, a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Caitlin Hayden, afirmou na noite de terça-feira que qualquer legislação de segurança virtual deveria conter fortes proteções à privacidade dos cidadãos.
A opinião se alinha à de órgãos de defesa de liberdade de expressão e online, que lançaram no início da semana uma campanha contra o Cispa. O projeto deve ser apreciado na semana que vem, dia 23, pelo congresso dos Estados Unidos. Opositores como a Fundação Fronteira Eletrônica (EFF) e o Centro pela Democracia e Tecnologia (CDT), entre outros, acusam a proposta de ser um "novo Sopa", em referência ao projeto de lei antipirataria retirado da pauta no início do ano.
Mas o Cispa também tem apoiadores de peso, entre os quais empresas como Facebook e Microsoft. A maior rede social do mundo manifestou ser a favor do Cispa na sexta-feira, através de um post na página oficial, assinado pelo vice-presidente de Políticas de Privacidade, Joel Kaplan. O texto argumenta que a nova lei vai permitir o intercâmbio mais rápido entre empresas privadas e órgãos do governo de informações sobre ameaças virtuais, o que possibilitaria, na visão do Facebook, uma ação mais rápida para proteger as redes e os dados de seus usuários.
Este é exatamente o mote com que o Cispa está sendo apresentado: permitir a proteção contra ataques a redes e serviços, garantindo mais segurança online. Mas os opositores do projeto continuam vendo nele algumas das ameaças que encontravam no Sopa (Stop Online Piracy Act) e no Pipa (Protect Intellectual Property Act). A primeira diferença entre estes últimos projetos - hoje já sem força no congresso americano - e o que será apreciado na próxima semana seria o conceito. Enquanto Sopa e Pipa eram voltados à proteção de direitos autorais, o Cispa tem a alegada intenção de garantir a segurança dos usuários da web.
Mas, para a EFF e as outras organizações que se opõem ao projeto, a entrega "indiscriminada" de informações de usuários considerados "ameças" a órgãos do governo significa uma ofensa aos direitos dos cidadãos. "Somos enormes apoiadores da segurança das redes - mas sabemos que sacrificar as liberdades civis dos internautas é uma troca desnecessária e indesejada", afirma a fundação no post de lançamento da campanha - intitulada "Pare com a espionagem virtual" (Stop ciber spying, no original em inglês).
O site da campanha destaca o trecho da lei que diz que as informações dos suspeitos de ameaças poderiam ser compartilhadas "independente de outras provisões legais". Outra crítica da EFF é que o projeto de lei permitiria que o compartilhamento de dados dos usuários acontecesse sem que a pessoa "alvo" soubesse que está sendo, de alguma forma, considerada uma ameaça.
Porque Facebook e outras empresas apoiam o Cispa
Diferente do Sopa, com o Cispa a responsabilidade de regulação das atividades online deixa de ser das companhias privadas, como o Facebook, e passa a ser de um órgão do governo. Com o Sopa, eram as empresas que deviam rastrear os usuários e garantir que nenhuma ação desrespeitasse direitos autorais - por isso a preocupação de que sites como a rede social fossem deixar de existir, já que poderiam, por exemplo, ser tirados do ar por causa do post de um usuário.
Com o Cispa, é o governo que vai identificar quem representa uma ameaça e pedir dados sobre o indivíduo às companhias. Se um usuário postar no Facebook que pretende explodir uma bomba em algum lugar, o governo pode pedir informações sobre a pessoa e evitar o ataque, dizem os defensores do projeto. Além disso, o Cispa daria a sites como o Facebook um endereço para onde enviar - voluntariamente - informações sensíveis, para que alguém tome uma atitude sobre elas. As autoridades, por outro lado, não poderiam obrigar uma companhia a ceder informações caso ela se recusasse a fazê-lo de bom grado.
O Facebook, em seu texto de apoio, ressalta que seu interesse maior é em receber as informações sobre ameaças que o órgão do governo vai enviar. Na rede social, o texto de Kaplan afirma que quanto mais dados sobre ataques forem compartilhados entre as empresas, e quanto mais rápido isso acontecer, melhor será a proteção que as companhias podem oferecer a seus usuários e aos dados que eles confiam a elas.
Além do Facebook, outras 28 empresas de tecnologia - entre elas Intel, IBM, Oracle, Symantec e Verizon - e organizações do setor já manifestaram apoio ao projeto, que também tem o "pré-voto" de 106 representantes do congresso americano. Esta última contagem evidencia que o Cispa tem mais força do que Sopa e Pipa tiveram a seu tempo. Some-se a isso o fato de que os proponentes do projeto, os senadores Mike Rogers, republicano, e Dutch Ruppersberger, democrata, simbolizam uma proposta bipartidária - o que, em tese, garante ainda mais força na casa legislativa.
Porque organizações como a EFF criticam o Cispa
O maior problema da proposta seria a redação vaga, com definições amplas e que abre brechas a várias interpretações. Os pontos levantados por EFF e CDT, por exemplo, destacam que o projeto de lei não especifica quais "agências do governo" poderiam receber as informações, o que significa que órgãos de defesa como o exército poderiam estar entre elas, o que não agrada aos opositores do Cispa.
A EFF cita como exemplo de conceituação vaga o trecho da lei que trata de "inteligência contra ameaças virtuais" e de "pressupostos de segurança virtual", definidos como "roubo ou apropriação indevida de informações privadas ou estatais, propriedade intelectual ou informações pessoais sensíveis". "Sim, propriedade intelectual", diz a nota da EFF, "é um pequeno pedaço do Sopa embrulhado em um projeto de lei supostamente criado para facilitar a detecção e a defesa contra ameaças à cibersegurança". A fundação exemplifica que, em situação extrema, um provedor de internet poderia bloquear o acesso de um usuário ao The Pirate Bay sob a alegação de que o site fornece conteúdo classificado como "ameaça à cibersegurança" pela redação do texto.
Sobre a redação da lei, o Facebook, por exemplo, argumenta que está em contato com os congressistas para, nessa fase de emendas em que o projeto se encontra antes da apreciação da semana que vem (veja alterações aqui, em inglês), "abordar questões e preocupações legítimas sobre como a informação (do usuário) pode ser compartilhada com o governo de acordo com o projeto".
Esse ponto também é alvo de críticas dos opositores do Cispa, que argumentam que a proposta forneceria uma forma "muito fácil" ao governo de acessar dados pessoais sem necessidade de um mandado, por exemplo, o que violaria a Quarta Emenda da constituição americana - que protege o cidadão contra revistas e apreensões sem motivos concretos.
Na segunda-feira, empresas como Apple, Intel e Microsoft, representadas pela Aliança das Empresas de Software (BSA), reuniram-se com representantes do CDT para tentar encontrar termos comuns em relação ao projeto. O centro não se manifestou ainda sobre e o assunto, mas a BSA publicou uma nota em que afirma concordar que o texto do Cispa "poderia ser lapidado", e que ele precisa de "limitações mais claras sobre como as informações sobre ameaças serão usadas e manuseadas pelo governo".
O que os proponentes do Cispa dizem sobre o projeto
O órgão de inteligência virtual americano divulgou, na semana passada, um texto que destaca os "pontos-chave" do Cispa. O primeiro destaque é que o projeto "ajuda o setor privado a se defender de ataques de países como a China ao permitir que o governo entregue informações cruciais para que (empresas) protejam suas redes e a privacidade de seus usuários".
O Cispa também deveria "manter as mãos do governo federal (sic) longe da internet, e não permitir que o governo interrompa o acesso a sites particulares, ou censure ou obrigue companhias privadas a remover conteúdos". Além disso, "protege a privacidade dos americanos ao proibir que Washington force companhias privadas a entregar informações, enquanto encoraja as empresas a 'anonimizar' os dados voluntariamente compartilhados".
Material retirado do Terra

O pai da Web e um dos pais do Google dizem que controlo da Internet é assustador

Duas das mais importantes figuras mundiais ligadas ao desenvolvimento da Internet nas últimas décadas - Tim Berners-Lee e Sergey Brin - defendem que as tentativas de controlo e censura da Web que se têm multiplicado um pouco por todo o mundo são “perigosas” e “assustadoras”.


Ambos os especialistas em Internet falaram recentemente ao diário “The Guardian”, num especial que este jornal britânico está a conduzir acerca da batalha pelo controlo da Internet a que se tem assistido em todo o mundo e que está a ser protagonizado por governos, empresas, estrategas militares, activistas e hackers

Se em países como a China, a Arábia Saudita e o Irã as censuras à actividade dos utilizadores são explícitas e constantes, nos EUA e no Reino Unido a censura também tem começado a anunciar-se, embora de outras formas. Na América foi a vez de a Administração Obama ter apresentado duas propostas de lei, a SOPA (Stop Online Piracy Act) e a PIPA (Protect IP Act), que têm como alvo impedir o acesso a sites que violam os direitos de autor mas que, potencialmente, ameaçam sites inócuos com conteúdos gerados pelos próprios utilizadores, podendo em última análise ser uma ameaça à liberdade de expressão e à inovação.

Paralelamente, está em marcha nos EUA a CISPA (Cyber Intelligence Sharing and Protection Act), que, caso venha a ser aprovada (a votação decorre na próxima semana), daria ao governo norte-americano opções e recursos adicionais para garantir a segurança das redes contra ataques e reforçar a luta contra a violação dos direitos de copyright.

No Reino Unido, a actual polémica prende-se com a anunciada legislação com vista à monitorização em tempo real de toda a actividade online – o que inclui emails, navegação em sites, blogues e redes sociais.

Rapidamente os detractores desta anunciada lei fizeram saber que o combate ao crime e ao terrorismo está a converter-se em invasão de privacidade. Esta teoria foi agora apoiada pelo homem que é considerado o “pai” da Internet tal como a conhecemos hoje, Sir Tim Berners-Lee. 

“Destruição dos direitos humanos”, diz Berners-Lee 

Tim Berners-Lee, considerado o fundador da World Wide Web e cuja função actual é precisamente aconselhar o governo britânico sobre a forma de tornar os dados públicos mais acessíveis aos cidadãos, veio dizer em entrevista ao “The Guardian” que a extensão dos poderes de vigilância estatal a praticamente todos os domínios da Internet é uma “destruição dos direitos humanos” e que irá tornar vulnerável a uma eventual exposição pública uma grande quantidade de informação íntima. 

“Se passar a ser possível monitorizar a actividade de Internet, a quantidade de controlo que se passa a ter sobre as pessoas é incrível. Fica-se a conhecer cada pormenor... De certa forma fica-se a conhecer pormenores mais íntimos sobre a vida de alguém do que as pessoas com quem esse alguém fala todos os dias, porque muitas vezes as pessoas confiam na Internet quando procuram informações em sites médicos... ou por exemplo quando um adolescente procura na Internet informações sobre homossexualidade...”, descreve o engenheiro informático.

“A ideia de que, rotineiramente, devemos guardar informação acerca de pessoas é obviamente muito perigosa. Isso significa que passará a informação que poderá ser roubada, adquirida através de funcionários corruptos ou operadoras corruptas e usada, por exemplo, para chantagear pessoas do governo ou do Exército. Arriscamo-nos a que haja abusos se armazenarmos estas informações”, alertou o especialista.

Tim Berners-Lee considerou ainda que, se o governo considera ser essencial armazenar todo o tipo de informações sensíveis acerca dos seus cidadãos, então é necessário criar um “organismo fortemente independente”, que averiguaria - de forma isenta - se as informações recolhidas são ou não válidas em termos de ameaça à segurança nacional.

Porém, tal como está neste momento, a legislação “deve ser travada”, disse claramente Berners-Lee ao “The Guardian”.


Este material foi retirado daqui.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Com um judiciários desses só vai pra cadeia quem não tem dinheiro para pagar um bom advogado

É com pesar que venho informar que o assunto do último post acaba de se confirmar. Leiam abaixo:

"O ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola recebeu indulto por seus crimes contra o sistema financeiro. O perdão judicial foi assinado na segunda-feira pela juíza Roberta Barrouin Carvalho de Souza, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Condenado a 13 anos de reclusão, Cacciola estava sob liberdade condicional desde 2011.
Segundo a juíza, "o apenado preencheu todos os requisitos dispostos no artigo 1º, inciso III do Decreto 7648/2011, expedido pelo Presidente da República, em 21/12/2011, cabendo tão-somente ao magistrado analisar se estão preenchidos tais requisitos no caso em análise".
Na decisão, Roberta Barrouim salientou que o apenado tem mais de 60 anos, cumpriu um terço da pena e não cometeu falta grave nos últimos doze meses anteriores à concessão do benefício, "atendendo, assim, a todos os requisitos elencados no referido decreto". Como, pelo Código Penal, o indulto é causa de extinção da punibilidade, Cacciola zerou suas obrigações com a Justiça."
       Este é o nosso tribunal. Este é o nosso judiciário. Este é o nosso país. Estes são nossos juízes. Porém, não fique pensando que você terá o mesmo tratamento, pois a lei no Brasil das Bananas tem dois pesos e duas medidas; e os juízes fazem questão de mostrar isso todos os dias.


       Quanto ao Cacciola: ai dele se tivesse roubado só um pote de margarina; aí sim, ele seria penalizado com todo o rigor da lei.

STJ e STF - Duas Siglas Sem o Menor Valor

         Não me surpreenderei se em breve essa turma de velhos caquéticos inocentarem um assaltante de supermercados sob a alegação de que ele tinha que sustentar a família.
       
         Na mentalidade deles o político só é corrupto porque sofre todos os dias a tentação de se apoderar do que não é seu. Sabe como é: eles não tem culpa de sempre estarem sendo tentados; nem todos mundo é Jesus Cristo para resistir as tentações. Assim, eles não podem ser considerados culpados.
       
         Deus proteja este país das cobras (perdão as cobras), pois elas estão soltas em todo o território nacional.

         E, para finalizar, um conselho aos mais novos: Deixem este país enquanto podem. Não se iludam acreditando na campanha de que com o voto poderemos mudar isto. Isto não tem conserto mais.

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